quinta-feira, 22 de abril de 2010

Pequeno Principe

"Se alguém ama uma flor da qual só existe um exemplar em milhões e milhões de estrelas, isso basta para que seja feliz quando a contempla."
Antoine de Saint-Exupéry

2 comentários:

Paulo Tamburro disse...

LUCIANA,minha conterrânea.

Estive por aqui e estou sendo seu seguidor.

Por favor, você não tem nenhuma necessidade de reciprocidade.

Apenas, seja minha seguidora se sentir a energia positiva e aquele clima de estarmos em casa que tive ao visitar seu blog.

Quero estar sempre por aqui.

Meu blog é de humor, sem pornogarfia ou palavras que possam ferir sua dignidade.

Inclusive, nesta crônica da semana do "HUMOE EM TEXTO", você ficará surprêsa, com aquilo que irá constatar.

Um abração carioca e já sou seu seguidor!

Paulo Tamburro disse...

LUCIANA,

Eu nunca tive, nenhuma dúvida que a felicidade dos homens dependem, direta e exclusivamente,desta estrela única que, eles vêem ao seu lado, brilhando por ser rara e portanto, insubstituível.

Não existe homem equilibrado e em harmonia com seu trabalho, sua família e seus amigos, se não estiver solidamente,unido e celebrando uma união que seja de cumplicidade e troca com uma mulher.

As mulheres sempre pensaram assim,por elas e pelos homens.

Estes,no entanto, por suas heranças atavicas e condicionamentos de machos caçadores e predadores é que reagem a esta normalidade no relacionamente, tornando superlativo os atos que envolvam quantidade e que são efêmeros, em detrimento de uma real qualidade de uma convivência duradoura.

Não existem culpados, neste grande espetáculo do amor entre os gêneros.

Existem hábitos e costumes adquiridos, que milenarmente formataram na psiquê do homem, a motivação pelo predomínio e submissão da fêmea pelo macho.

Os hominideos das estepes , seguravam suas "presas" pelos cabelos e as possuiam por trás na frente,e saiam correndo depois pelos campos, enquanto ela mesmo insatisfeita ,ia deitar-se para não deixar escorrer, as sementes do homem nela depositadas.

Ele fazia aquilo, por impulso instintivo, dominado pelo princípio do prazer ela, por determinação que lhe im´punha o princípio da realidade e do sexto sentido biológico da procriação da espécie.

Daquele tempo até hoje, mudaram os homens e as mulheres, seus hábitos e costumes .

Veio a emancipação da mulher, a conquista do mercado de trabalho e sua independência financeira, aliada a sua liberdade , tal qual sempre estiveram os homens, e
poderem livremente, praticar o sexo, pois a pílula aniconcepcional lhes deu a tão sonhada alforria.

No entanto, não habituados a esta nova realidade, os homens estão assustados e determinados a fazerem performances sexuais com suas companheiras, fisiológicamente difíceis , mas socialmente, exigidas por esta Nova Mulher.

Ao perceberem que os homens não eram aqueles super-heróis que costumavam ver nos seus pais,as mulheres, hoje, assumem aos poucos o contrôle , também nesta área , na qual o homem com seu falo inexpugnável, cantava de galo em qualquer terreiro.

No entanto o que falta a esta Nova Mulher é ter identidade própria e não , por atitudes imitativas,quererem ser homens de saia.

Estas mulheres são,certamente uma minoria, não resta dúvida.

Mas muito atuante,que fazem este texto corretíssimamente, escolhido por você, estar precisando que homens e mulheres sentem à beira da calçada para aparar arestas e conviverem nas difrenças, e de forma singular.

"Se alguém ama uma flor da qual só existe um exemplar em milhões e milhões de estrelas, isso basta para que seja feliz quando a contempla"...no entanto LUCIANA, tanto homens como mulheres deverão adaptar-se as novas condutas de parcerias que viabilizem, tanto eles, quanto elas , serem um para o outro ,esta flor que só existe um exemplar entre milhões.

E ao se contemplarem possam,se amar
pois,serão únicos,um para o outro.

Desculpe, se alonguei-me, mas sua motivação foi bem adequada para isso.

Serei, também seu seguidor.

Um abração carioca.